terça-feira, 28 de setembro de 2010

A verdade sobre o satelite Amazonas e codificação Nagra3!!!

Amazonas reforça a presença da Espanha na America Latina


Amazonas reforça presença da Espanha na América Latina
12/08 14:43 :: João Carlos Fonseca :: Artigos
Mais de 500 pessoas, dentre autoridades e convidados, reunidas no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, puderam participar, através de um telão, do lançamento do satélite Amazonas, da Hispamar.
Conforme previsto, decolou às 19h32min. (horário de Brasília) do Cosmódromo de Baikhonour, no Cazaquistão (15 milhões de habitantes), no dia 4 de agosto, o foguete Próton da empresa International Launch Service (ILS), uma parceria da Lockheed Martin norte-americana e Khrunichev Space Center e RSC Engine, levando a bordo o satélite Amazonas, da Hispamar.
A Hispamar, criada em 2001, é fruto da associação do grupo Hispasat – Eutelsat e Telefónica, minoritária – e do grupo brasileiro Telemar (com 9,5% do capital). O satélite Amazonas passou a ocupar a posição orbital brasileira de 61o Oeste nas Banda C (herdada pela Telemar no pacote da privatização) e Ku (adquirida em 2000 por licitação da Anatel) e vai oferecer uma variedade de serviços de telecomunicações para o Brasil e para a América Latina.
Mark Abrecht, presidente da ILS, em recente visita ao Brasil, disse que a empresa nos últimos três anos deteve uma média de 55% do mercado de lançamentos e conta com um backlog de 45 satélites. Os lançadores russos, muito confiáveis, têm como base uma câmara de alta pressão, suportada por tecnologia metalúrgica e acabamento manual, em que ocorre a queima de oxigênio líquido e querosene. A ILS ainda decola artefatos de Cabo Canaveral, Flórida (EUA), utilizando seu lançador Atlas-Centauro.
O satélite Amazonas, sendo posicionado em 61o Oeste (sobre Manaus), opera nas Bandas Ku e C e irá integrar a flotilha Hispasat, que já possui os artefatos 1C e 1D na Banda Ku, na posição de 30o Oeste. O grupo Hispasat terá um aumento do seu total de transponders, de 52 para 103. Os Hispasats 1C e 1D, lançados em 2002 por foguetes Atlas II AS da ILS, prestam serviços, dentre outros, para o Ministério da Defesa da Espanha.
Jacinto Garcia, presidente da Hispasat, expressou que “os satélites da Hispamar atingem 100% dos povos de língua espanhola e 93% dos povos de língua portuguesa”.
Especificamente, o Amazonas prestará serviços de distribuição de sinais de televisão, DTH (Direct To Home tv); telefonia com operações de backbone e para acesso do último quilômetro; redes corporativas com plataformas multimídias e redes de Vsat (Very Small Aperture Antenas) da ordem de 0,76 cm (na Banda Ku).
Luiz Francisco Perrone, presidente do Conselho da Hispamar (está na empresa desde 22 de abril de 2002) e diretor da TELEBRASIL, afirmou que “o Amazonas está pronto para contribuir para os programas de inclusão digital sendo lançados pelo Governo federal, que deveria olhar a Colômbia, com rede de 6 mil pontos, o México e o Peru como bons exemplos”.
A Hispamar investiu US$ 320 milhões no projeto Amazonas, divididos assim: 66% no artefato e lançamento; 15,5% em seguros; 12,5% na engenharia e nas licenças; e 6% no centro de controle, que “espera reaver num prazo menor possível”. No Brasil, gera 50 empregos diretos. A Hispamar vai comercializar seus serviços através de uma rede de agentes, muitos deles já escolhidos.
A tecnologia Amheris, desenvolvida na Alcatel Espanha, processa sinais a bordo e está disponível em quatro dos transponders da Banda Ku do Amazonas. A tecnologia vai permitir serviços ponto-a-ponto e ponto-multiponto, em malha de banda larga, com terminais bidirecionais, utilizando o padrão europeu DVB-S (Digital Video Broadcasting Satellite) e DVB-RCS (Return Channel Satellite) na camada de transporte.
Os feixes de microondas do Amazonas vão iluminar as Américas na Banda C (Amazônia e Nordeste, região da Telemar); e na Banda Ku, com feixes na Europa (com pico de potência de 50 dBw sobre



Espanha), nos Estados Unidos, na América do Sul (Mercosul e Pacto Andino) e no Brasil (com pico de potência de 54 dBw no Sudeste). A título de referência, a América Latina detém cerca de 10% de um total de 500 a 600 transponders mundiais em uso atualmente.
Pedro Dominguez Bidagor, diretor-presidente da Hispamar, ressaltou que “o Amazonas será a primeira alternativa de competição que o mercado brasileiro para satélites (com cerca de 30 artefatos) irá encontrar”. O próximo passo da Hispamar poderá ser um novo satélite, dentro de três anos. Uma mesma posição orbital pode abrigar até sete satélites, cada um situado num quadrado de 70 quilômetros de lado. “Chamamos a isto esquentar a posição”, explicou Pedro Dominguez.
A Nera, empresa norueguesa, é a fornecedora da plataforma multimídia bidirecional, via satélite, que provê largura de banda on demmand e contrato de QoS (Quality of Service) voltada para o mercado corporativo. No Brasil, a Nera emprega 50 pessoas e já produziu mais de 3 mil rádios em suas instalações, em Alphaville (SP); e tem sua plataforma para multimídia instalada em Guaratiba, no Rio de Janeiro.
“Nosso terminal bidirecional em DVB pode operar com potências de apenas 1,3 a 2w em terra”, disse Eduardo Fadanelli, da Nera e ex-diretor da TELEBRASIL, também presente ao lançamento do Amazonas.
O diretor comercial da Hispamar Christophe Garnier informou que o Amazonas estará em sua posição final por volta de 10 de agosto e que, praticamente, metade de sua capacidade será utilizada pelo mercado do Brasil e a outra metade, para o restante da América Latina. “Nossos clientes vão poder trabalhar com antenas de 0,76 m e não 0,96 m, que é um diferencial para o mercado, e queremos até o final de 2004 ter 25% do Amazonas ocupado”, acrescentou.

Fichas técnicas
Lançador Proton Breeze M: Veiculo Lançador TBD: altura total de 58,2 m com peso total no lançamento de 691,3 toneladas; Lançador Proton de três estágios: 42,3m de comprimento, com diâmetro de 7,4 m para o primeiro estágio e de 4,1m para os segundo e terceiros estágios – primeiro estágio: tanque central de oxidante, cercado por seis tanques de combustível; cada tanque, com um motor RD-523 produzindo um empuxo total de 9,5 MegaNewton, ao nível do mar (10,5 MN no vácuo); – segundo estágio: cilíndrico com quatro motores RD-0210 produzindo 2,3 MN no vácuo; – terceiro estágio: um motor RD-0210 produzindo 583 kNewton e quatro motores, tipo vernier, com 31 kN. Estágio superior acelerador Breeze M: um motor principal com 19,6 kN de empuxo e 2,37 t ao solo, alimentado por bomba de combustível e com suspensão duplamente articulada; Motor M, com um corpo central e tanques adicionais descartáveis, controle por circuito fechado, redundância tripla no sistema de orientação, comandável durante o vôo. Já utilizado em satélites Intelsat e Eutelsat. Coifa: padrão comercial para recebimento de satélite.
Lançamento: o tricentésimo-oitavo lançamento de um Proton decolou (00:00:00 segundos) da rampa de lançamento no 39 do Cosmódromo de Baikhonour, no Cazaquistão, depois da separação do primeiro e segundo estágios, separação da coifa e separação do terceiro estágio do Proton. Em cerca de nove minutos, o Proton terá inserido o estágio superior Breeze M em órbita suborbital. O Breeze M perdeu seu tanque auxiliar às 3h40min. após a decolagem.
Um satélite é colocado na órbita geoestacionária (37.578 quilômetros) equatorial, na qual um artefato gira com a mesma rotação angular da Terra e aparece como estacionário, valendo-se das leis da mecânica celeste. Empuxos são dados em momentos apropriados (apogeu de órbitas elípticas) para transferir o artefato de uma órbita mais baixa para outra mais alta.
No caso do lançamento do Amazonas, são quatro órbitas. Uma órbita de suporte permite ao artefato alcançar uma órbita intermediária (apogeu 5 mil quilômetros, inclinação de 50,3o) e desta para uma órbita de transferência (inclinação de 49,1o e apogeu de 35,82 mil quilômetros) e finalmente para uma órbita de geotransferência (inclinação de 9,1o apogeu de 35,788 mil quilômetros). As manobras do acelerador Breeze M envolvem cinco ignições, vale dizer cinco empuxos, de duração e direção extremamente precisas.
Finalmente (após nove horas e 11 minutos), o satélite é injetado na órbita de geotransferência com os centros de controle recebendo sinais do satélite. O Amazonas é depois controlado pelo fabricante para chegar, ao final de aproximadamente seis dias, na sua posição final em órbita geoestacionária a 61o W e altura de 35.786 quilômetros (aproximadamente sobre Manaus), quando será orientado para operar.
Satélite Amazonas: construído durante 30 meses pela EADS-Atrium, em Toulouse (França), a plataforma Eurostar E3000, estabilizada em três eixos, tem 63 (51 físicos) transponders, sendo 27 (19) na Banda C e 36 (32) na Banda Ku com 36 MHz equivalentes de faixa passante. Tem processamento a bordo, em tecnologia Amheris, vida útil prevista de 15 a 20 anos e apresenta 4,5 t de massa (metade é combustível para mantê-lo em posição orbital correta). Utiliza baterias de íon de lítio de alto desempenho. O artefato mede 2,9 m x 2,4 m x 5, 8 m, com painéis solares de 35 m de envergadura.
Centro de Controle: Localizado no 17.o andar da Praia do Flamengo, 200, no Rio de Janeiro, com 18 monitores, controle e monitoração do satélite e das comunicações dos clientes. Tem backup na Espanha. Em Guaratiba, no Rio de Janeiro, ficam antena parabólica (8 m) de monitoração da Banda C, de controle e monitoração da Banda Ku; duas antenas de 2,4 m para conexão Guaratiba-Flamengo, via satélites da Hispasat; e uma antena de 7,6 m, da Nera, na Banda Ku para referência e teste.

O NOVO SATÉLITE AMAZONAS 2 JÁ ESTA NO ESPAÇO



O novo satélite de comunicações do operador espanhol já esta no espaço, lançado pelo Ariane 5 ECA, desde a Guiana Francesa. Amazonas 2 é o maior satélite de comunicações com cobertura pan-americana. Com a colocação em serviço do Amazonas 2, o Grupo HISPASAT incrementa a sua oferta de serviços inovadores e de alta qualidade.

HISPASAT, o operador espanhol de comunicações por satélite, lançou com êxito às 12.00h da noite, hora espanhola, o seu novo satélite, Amazonas 2, desde a base da Agencia Europeia do Espaço, situada em Kourou, na Guiana Francesa, a bordo de um veículo lançador Ariane 5 ECA da companhia Arianespace.

Aproximadamente 27 minutos depois do despegue de ARIANE 5 ECA, ocorreu a separação do Amazonas 2 do veículo lançador, e procedeu-se a inicialização do satélite e à abertura parcial dos painéis solares e começaram as manobras que levarão o Amazonas 2 à sua posição orbital definitiva (61º Oeste), na órbita geoestacionária.

Para Petra Mateos, Presidente de HISPASAT, “com este novo satélite, HISPASAT duplica a sua capacidade na América e posiciona-se como o primeiro operador do mundo na distribuição e difusão de conteúdos em espanhol e português. O Amazonas 2 é um satélite muito avançado tecnologicamente e de elevadas prestações no qual HISPASAT incorporou uma importante participação da indústria espacial espanhola, com retornos de alto valor tecnológico”.
Com uma vida útil de 15 anos, o novo satélite oferece maiores possibilidades de comunicação de alta qualidade e com grande potência. Conta com 64 repetidores, 54 em banda Ku e 10 em banda C, com uma largura de banda de 36 MHz (Ku) e 54 MHz (C). Esta capacidade converte-o no maior satélite com cobertura Pan-americana.

Amazonas 2 tem una massa de lançamento de 5,5 toneladas, um painel solar aberto em órbita de mais de 39 metros, 5 antenas (4 abertas) e uma potência superior a 14 kW ao final de sua vida útil. Baseado numa plataforma de EADS Astrium, dispõe de um sistema de controlo de atitude em 3 eixos , que permite una grande precisão de apontamento a terra.

O novo satélite incorpora a mais alta tecnologia com uma nova versão do processador inteligente Amerhis, para serviços avançados de banda larga, capaz de processar e regenerar os sinais a bordo do próprio satélite, sem necessidade de uma estação em terra (HUB).

Em sua intervenção desde a Guiana Francesa a Presidente de HISPASAT destacou que, “em HISPASAT olhamos o futuro com ilusão e seguiremos aportando soluções inovadoras aos nossos clientes, que é a melhor garantia para assegurar o êxito e o crescimento da nossa companhia. Com Amazonas 2, HISPASAT dispõe de nova capacidade de qualidade para satisfazer as crescentes necessidades de comunicação dos seus clientes, gerando novas oportunidades que contribuem para a criação de valor para a sociedade”
Acerca de HISPASAT
HISPASAT á a sétima companhia do mundo por resultados no seu sector e líder na difusão e distribuição de conteúdos em espanhol e português, com mais de 1.100 canais de rádio e televisão, incluídos os conteúdos de importantes plataformas digitais de serviços de Televisão Directa a Habitação (DTH) e televisão de Alta Definição (HDTV), tanto na Europa como na América. No exercício 2008, a companhia teve um crescimento de 31% no seu resultado bruto consolidado, até aos 47 milhões de euros, alcançando, pelo quinto ano consecutivo, um novo máximo histórico em todas as suas magnitudes financeiras.

O Amazonas 1 - Não é livre, apenas esta em Nagra 2 - que é uma criptografia fraca e passivel de quebra, mesmo assim esta migrando para Nagra 3 - entre Julho e o final do ano.. então em alguns meses o jardim murcha! O Amazonas 2 esta exatamente na mesma posição do 1, mas transmitindo em Nagra 3.




segunda-feira, 21 de julho de 2008
Conheça detalhes do satélite Amazonas 2 que será lançado em 2009
Em breve a posição dos 61º Oeste terá mais um satélite da Hispamar, o Amazonas 2, que aumentará a capacidade da posição e oferecerá mais espaço para as empresas DTH que utilizam os serviços no satélite Amazonas 1.

Vida útil: 15 anos
Transponders: 54 banda Ku, 10 banda C
Lançamento: início de 2009, a definir, pela ArianeSpace
Posição: 61º Oeste, junto do Amazonas 1
Construtor do satélite: EADS Astrium
Início da construção: Junho/2007
Modelo: Eurostar-3000
Potência: 12kW


Foto www.skyrocket.de

Confira mais detalhes no site da Hispasat clicando aqui.
Postado por Exploradores - Wellington às 12:35
1 comentários:

CORBAFLU disse...
Muito boa esta informação. Mais DTH para oferecer ao público e aumentar a concorrência; ainda bem, pois só estava com SKY liderando, aí realmente algumas empresas resolveram investir neste sistema. Parabéns á estas empresas, como agora no C2, ESTRELA DO SUL, AMAZONAS, AMAZONAS2. É... tá começando a ficar bom.
1 de março de 2009 09:38
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SATÉLITES

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Hispamar planeja Amazonas 3 para lançamento em 2013

sexta-feira, 7 de novembro de 2008, 16h56
A Hispamar já começou a planejar o lançamento de seu terceiro satélite, que será chamado de Amazonas 1R ou Amazonas 3. Ele deve ser lançado em 2013 com o objetivo de substituir o Amazonas 1. A empresa estuda a possibilidade de conseguir outra posição orbital para pôr o Amazonas 1 durante seus últimos anos de vida, que deve se encerrar apenas em 2019. Hoje, o satélite está localizado a 61 graus Oeste, posição orbital brasileira.

Ainda não foi definida qual será a configuração do Amazonas 3, em número de transponders, mas é avaliada a possibilidade de se incluir a banda Ka, que permite a oferta de banda larga satelital com antenas menores que aquelas em banda Ku e transmissão em uma freqüência mais alta.



Amazonas 2



Enquanto planeja a configuração do Amazonas 3, a empresa já tem tudo pronto para pôr em órbita o Amazonas 2, que será lançado em julho do ano que vem, pela Ariane Space, na Guiana Francesa. Esse novo satélite da Hispamar terá capacidade de 64 transponders equivalentes de 36 MHz, a maioria para banda Ku e alguns em banda C. A cobertura de banda C será pan-americana, enquanto aquela em banda Ku terá dois feixes: um sobre a América do Sul e outro sobre a América do Norte e o Caribe. O Amazonas 2 compartilhará a mesma posição orbital do Amazonas 1: 61 graus Oeste.



Amazonas 1



O primeiro satélite da Hispamar, o Amazonas 1, foi lançado em agosto de 2004. Ele tem 27 transponders equivalentes de 36 MHz em banda C e 36 em banda Ku. Hoje, mais de 90% de sua capacidade está ocupada. Apesar de estar praticamente saturado, o Amazonas 1 continua registrando crescimento em seu faturamento, graças à oferta de serviços de valor agregado. Em 2009, por exemplo, a Hispamar aposta no sucesso do "Amerhis", seu serviço de hub IP embarcado no próprio satélite.

Fernando Paiva


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segunda-feira, 29 de março de 2010

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sexta-feira, 26 de março de 2010

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quinta-feira, 25 de março de 2010

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quarta-feira, 24 de março de 2010

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BANDA C, ku
FAQ-BANDA C
Introdução
Na Europa a Banda C é muito pouco utilizada, uma vez que a maioria dos satélites europeus trabalha em Banda Ku. Todas as plataformas de TV europeias estão em Banda Ku.
No entanto para os amantes da TV por satélite esta e sempre uma hipótese a considerar pois existe um vasto leque de satélites, noutras latitudes a transmitir em Banda C (principalmente nos países latino-americanos (Brasil incluído).
A Banca C é também muito interessante para toda a comunidade africana e russa uma vez que nessa áreas geográficas esta banda e muito utilizada e pode captar-se em Portugal.


Características
A Banda C é uma faixa de frequência utilizada nas comunicações com satélites que tem a seguintes características:
Nas transmissões via satélite, a banda C é composta por duas faixas:
Espectro de frequência de 3,7 GHz a 4,2 GHz, usada para recepção (satelite-terra) e a que vai de 5,925 GHz a 6,425 GHz é usada na transmissão (terra-satelite ).
Banda C e a Televisão por Satélite
Possibilita a recepção/transmissão de canais satélite a grandes distancias, na Europa é possível captar emissões da América do sul, América do Norte, Africa e outros (ver footprints de cobertura)
A Banda C, é utilizada na comunicação por satélites e também em links terrenos. O termo é usado também para designar os primeiros serviços de TV via satélite, que usavam e usam essa faixa de frequências.

Os sinais digitais transmitidos em Banda C igualam-se em qualidade aos dos DTHs (banda Ku), a diferença está no equipamento utilizado para receber esses sinais, enquanto o DTH usa pequenas parabólicas, a Banda C utiliza antenas parabólicas convencionais.

O facto das frequências utilizadas pela Banda C serem mais baixas melhora o seu desempenho sob condições meteorológicas adversas sendo por isso mais fiáveis que as da Banda Ku
Ao mesmo tempo porem as frequências de Banda C estão mais congestionadas e são mais vulneráveis as interferências terrestres




Antenas parabólicas para Banda C

Comparativamente com a Banda Ku a Banda C requer a utilização de antenas parabólicas relativamente grandes, sugere-se o uso de uma antena com a dimensão mínima de 1.80m por forma a receber em condições os satélites.
A antena parabólica tem que ser uma antena de foco primário ( não pode ser do tipo offset.) Uma antena de foco primário é redonda enquanto que a offset é oval.
Nestas antenas de foco primário o LNB fica posicionado ao nível do centro da antena (nas antenas tipo offset LNB esta situado na parte de baixo da antena).
A antena tem que ter uma determinada profundidade para poder funcionar correctamente, Nos iluminadores (feeds) para banda C, a profundidade mede-se em f/D. Os iluminadores para banda C são fabricados para um f/D entre aprox. 0,35 e 0,42. Algumas antenas de foco primário têm um f/D superior a 0,5 e por conseguinte não estão aptas a funcionar com os iluminadores de Banda C.



Iluminador e LNB
O iluminador e essencialmente a antena (a parabólica é um reflector) e o LNB é uma parte electrónica que mistura para baixo a frequência recebida (de aprox. 4 GHz até aprox. 1 GHz) até uma frequência que pode ser enviada pelo cabo coaxial ao descodificador digital.


O LNB é também diferente do utilizado normalmente em Banda Ku,
Relativamente ao LNB, o ideal e utilizar um polarotor (permite-nos mover manualmente o dipolo que recebe o sinal na posição óptima para cada polaridade. Com este dispositivo obtemos una recepção óptima tanto para as polaridades lineares, como para as polaridades circulares. Para poder controlar a posição do dipolo, os receptores incorporam a funcão "skew control) ou co-rotor, se também se pretende aproveitar para receber as Bandas C e Ku com a mesma antena.



É possível através de Co-Rotor (Suporte LNB Banda C + KU) receber os sinais nas Bandas C e Ku
























Banda KU
O que é?

Relativamente as transmissões na Banda C, que atingem áreas globais e hemisféricas do planeta, as transmissões em Banda Ku são mais restritas, cobrindo áreas menores e específicas, devido aos focos das antenas que transmitem as suas frequências serem mais fechados.

Actualmente a Banda Ku é a faixa de comunicações satélite mas utilizada em todo o muito mundo, cobrindo a totalidade da Europa, Japão, Estados Unidos da América e Canadá.



Banda KU é uma faixa de frequência utilizada nas comunicações com satélites que tem as seguintes características :
1. Espectro de frequência segundo o 15.35 GHz até 17.25 GHz.
2. Espectro de frequência comercial utilizado - 10.7GHz até 18GHz.
3. É utilizado um sinal de frequência 14GHz para comunicação no sentido Terra -> satélite e 12GHz no sentido satélite -> Terra.
Quais são as vantagens?
A grande vantagem da banda Ku, reside no facto de podermos utilizar antenas parabólicas de tamanho reduzido (ex. 30cm, 60cm, 90cm, 1.2m e 1.8m) e amplificadores de RF de pequeno porte (BUC´s= 2W, 4W, 8W e 16W).

Podemos citar também que os enlaces satélite em banda KU raramente sofrem interferência de microondas terrestres e a sua utilização em áreas de alta poluição electromagnética pode vir a ser um diferencial.

Quais são as desvantagens?

Justamente pelo facto de podermos utilizar antenas de tamanho mais reduzido, a transmissão em Banda Ku é mais susceptível a interrupções causadas pela chuva.
É por essa razão que a banda C é mais popular em países tropicais.

Qual o diâmetro recomendado para antenas de Banda Ku?

Para um cálculo preciso, verifique o nível de sinal de sua região, no mapa de Cobertura, e determine o diâmetro da antena em EIRP
Quanto maior a antena, maior o sinal, e a qualidade do seu acesso.
Lembramos que; chuvas, tempestades, ou mesmo nuvens carregadas podem pontualmente diminuir a intensidade do sinal.



Responder com Citação

The Following User Says Thank You to loys77 For This Useful Post:
pedroj666 (09-11-2007)
Banda Ka é a parte do espectro eletromagnético, na faixa de microondas, compreendida entre as frequências de 18 e 40 GHz. O Termo Ka refere-se à porção superior da banda K (K-above band).
Também é chamada de banda 30/20 GHz em virtude de frequência de transmissão situar-se na frequência de 30 GHz e a de recepção na faixa de 20 GHz.
É utilizada na comunicação por satélites, sondas espaciais e na comunicação da Estação Espacial Internacional com a Terra.
1. Banda KA


A banda Ka uplink utiliza frequências entre 27.5GHz e 31Ghz e do downlink utiliza frequências entre 18,3 e 18.8Ghz e entre 19,7 e 20.2Ghz.

Os pratos Ka banda podem ser muito menores do que os pratos da banda C
os satélites da banda Ka tipicamente transmitem com muito mais poder do que banda C satélites.

A maior freqüência de banda Ka são significativamente mais vulneráveis a qualidade sinal problemas causados por chuvas, conhecido como "Rainfade"


"Rainfade"

Rainfade é um sinal de degradação devido à interferência de chuvas ou nuvens.

as freqüências de satélite banda C têm a melhor resistência ao rainfade, que as freqüências de satélite da banda Ku que têm o melhor desempenho, já frequências as de banda Ka são os mais suscetíveis à rainfade.

Os sistemas de satélites, que transmitem a maior potência são mais resistentes à rainfade. Devido a isto, transponders da banda Ka e Ku tendem a transmitir em significativamente maior potência superior que os transponders da banda C

Rainfade também é conhecido como chuva atenuação.


fonte:tech-faq

touromelga...
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Ram: 6 Gb 800 Mhz
Board : P5QL PRO
Grafica: ATI HD3850 Pcs 512Mb
HDD: 1Tb + 2 x 1,5tb = 4Tb
Drive: Blue-Ray RW 8x
Satellite:
1x antena offset 1.25+ motor 18'
1x antena offset 65cm(MEO)
1x Skystar HD2(media center)
1x Mvision HD200 Combo
Net:
Sapo ADSL 16Mb
trafegos Ilimitados
Para qualquer duvida existe o forum, não respondo a Pm's , com assuntos relacinados com o mesmo...


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2.
3. 05-04-2008 23:43 #2
casser

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Se usares as mesmas caracteristicas de transmissão de um satélite em 11.75Ghz (Ku-band) e 29Ghz (Ka-band), só precisas de ter "metade" da parabólica que se usa para Ku-band para receptionar esse satélite.. mas é como dizes nessas frequências a chuva degrada muito o sinal.

Qualquer dia inventam uma polarização em que a chuva não irá interferir com os sinais de rádio...era bom era...